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O Mundo nas Tuas Mãos - Alexandra Ataíde

15/9/2014

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O ponto de encontro foi em Timor. E era apenas isso: um encontro fortuito entre duas pessoas. Não havia planos, nem estava programado nada. Em comum, supunha-se que tivessem a vontade de absorver todo o sol que aquele país tinha para oferecer. Mas em comum tinham ainda a abertura para entrarem na vida de tanta gente nova que ia ao seu encontro. E foi desse acolhimento que nasceu uma amizade mútua e crescente.

E hoje ao ouvir as palavras da Alexandra, confirma-se isso mesmo:

“O mundo está nas mãos de todos nós e aquilo que fazemos todos os dias tem muito impacto na nossa vida e na vida dos outros e deve ser uma oportunidade para darmos sempre o nosso melhor.
Utopia é que nem sempre conseguimos dar o nosso melhor, mas o mundo está de facto nas nossas mãos.”

“No ser humano está muito esta capacidade de estarmos virados para os outros: de interajuda, de partilha, de dar, de dar de graça. Isto está em nós, é inato.”

Em Portugal, caminham lado e lado. Partilhando alegria e tristeza e chegando mais longe. Santiago de Compostela foi já um destino comum.

A acompanhar sempre de perto e com carinho as Biografias por Encomenda, nesta entrevista na Rádio Vagos Fm, ela falou de nós, mas sobretudo mostrou um pouco de si e da sua energia. E como ela tem tanto a ensinar-nos…

Querem conhecer?



Ouçam aqui.
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A Guerra

18/8/2014

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Temos um trabalho em mãos que consiste em escrever a história de um grupo de homens que, com a sua iniciativa, tomaram um lugar na História, mais precisamente de Angola.
É interessante perceber os lugares onde a necessidade de aprofundar mais o tema nos levou. Não nos referimos só aos arquivos da Biblioteca Nacional ou ao Centro de Estudos Africanos da Universidade de Aveiro ou do ISCTE. 
E também não foram só as dezenas de livros que folheámos, lemos e explorámos, nem os mapas que decorámos.
Marca-nos o que cada uma das vidas das pessoas com quem falamos nos conta. Um trejeito de boca, um sonho ainda a bailar num olhar, uma mão desistente de lutar... Tanta riqueza em cada pessoa.
A viagem mais impressionante é a proporcionada pelo confronto connosco próprios: a capacidade de encararmos de frente os nossos preconceitos, os nossos tabus e a nossa visão formatada.
Este foi um dos trabalhos que nos custou a aceitar. Porque fala de guerra.
Mas, à medida que fomos lidando com o tema, fomos percebendo que é importante conhecer o passado para construir a paz agora.
Falar sobre o que aconteceu é fundamental! Como o é conhecermo-nos e aceitarmos a nossa natureza imperfeita.
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Um pedido diferente... e tão igual!

14/7/2014

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Há uns meses atrás, no início de mais um dia de trabalho, ao abrir a caixa de email, ainda com o cheiro a café no ar, tínhamos um email com um pedido de informações. E se no nosso trabalho nenhuma encomenda é igual a outra, porque não existem vidas iguais, este conseguia ser tão diferente e tão igual. Afinal, não é sempre a Vida a personagem principal dos nossos livros? Não é este o nosso elo de ligação?

Este email começava assim:

"E se o que eu vos pedisse fosse uma biografia de alguém que não chegou a nascer (com vida)? Parece-vos fazível?

E explicou-nos um pouco da sua história.
Claro que era fazível e que nos fazia todo o sentido! 
Trocámos emails, encontrámo-nos e avançámos para um pequeno livro infantil que de um modo alegórico celebrava uma vida prematura, mas feita de laços tão fortes que ficarão para sempre.

Uma história igual a tantas outras, mas ao mesmo tempo tão única e tão especial! Uma história que também a autora vivera na primeira pessoa, como podia não compreender totalmente aquela mãe? Saber exatamente o sabor de cada uma das lágrimas que vertia por uma maternidade amputada?

E se produzir o livro se revestiu de muito sentido, a certeza de que estarmos no caminho certo chegou com o feedbak que nos foi dado agora:

“Abre-me um sorriso e era esse o meu grande objetivo quando te contactei: fazer algo sobre a A. que nos abrisse um sorriso, mesmo que uma lágrima caia de saudade. Muito obrigada por isso.”

“Obrigada! É apenas essa a palavra que me surge quando olho e (re)leio o livro. Obrigada por "me dares algum sossego ao coração" (como me disse a minha mãe) e por teres permitido que as pessoas que me são mais próximas se sentissem, finalmente, à vontade de falar sobre a A. connosco, sem medo de nos magoar com a sua lembrança. 

O H. adorou, e ajudou-nos muito naquele fim de dia que foi mais tenso e penoso.

Obrigada por nos dares a A.e de outra forma, por lhe teres "dado" uma história.”
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Viver o Especial...

11/7/2014

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Todos os dias são especiais. E nenhum dia tem mais ou menos valor do que os outros. Cada data tem a importância que lhe queiramos dar. 

Todos os dias deviam ser dias de irmos à luta e de termos como objetivo chegar ao fim do dia com a sensação de missão cumprida. Sem ansiedades ou frustrações...

Mas há sempre aqueles dias que todos gostamos que sejam diferentes. Que se destaquem dos demais... Datas que nos marcaram por alguma razão. Que nos fizeram sentir um arrepio na espinha ou que deixaram que a nossa barriga acolhesse uma abundante quantidade de mariposas.

Então porque não reviver os sentimentos? Porque não tirá-los da memória e praticar a positividade das sensações?
Somos muito procurados para escrever para datas especiais: nascimento, batizados, casamentos, aniversários, namoro... E é com essa responsabilidade de reviver o especial daquela data que nós escrevemos e atendemos ao que nos pedem. 

15 anos de casamento foram o mote de um livro surpresa. Avó e netos juntaram-se para reviverem uma data especial, para balancearem uma construção diária e também ela muito única. Ela falou-nos da vida do seu filho com a esposa. Eles contaram-nos a relação dos seus pais.

E o resultado, claro, só tinha um requisito: ser único e marcar estas bodas de cristal!
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Fazer a nossa parte

26/6/2014

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Não somos um projeto isolado do mundo. Não nos interessa vingar a qualquer custo e estamos a falar de questões morais, económicas, sociais e ambientais. Atingir objetivos de sustentabilidade é contribuir para uma sociedade mais feliz, mais coesa, com mais esperança e com um planeta mais são. 
Daí que vibremos de cada vez que as nossas mensagens positivas atingem alguém que estava a precisar de um empurrãozinho. E que escutar alguém, no âmago da sua individualidade, seja para nós tão importante como reproduzir a sua história. E dizer a essa pessoa que a compreendemos, porque de facto empatizamos com a sua dor ou com a sua alegria, seja a nossa forma de espalhar esperança, como quem semeia sementes na beira dos caminhos. E que optemos por ser minimalistas no uso de equipamentos e material de escritório e por usar transportes públicos, sempre que é possível.
Daí que tenhamos feito até agora vários trabalhos "pro bono", sem uma retribuição financeira, mas com outros ganhos, nomeadamente publicidade e alargamento de horizontes. Porque trabalhar em rede com outras organizações é o caminho que leva mais longe, mesmo que possa ser mais demorado. Escrevemos e ilustrámos um conto infantil, alertando para o perigo de extinção das tartarugas marinhas. Produzimos um livro para angariação de fundos para terminar a obra do Infantário Carolina Michaelis; e em breve conhecerão o Dropi da Associação Unificar.
Não somos um projeto social, nem somos pessoas especiais. Somos só conscientes. Conscientes de que todos os dias nos é pedido que façamos a nossa parte. E que ainda temos muita estrada para percorrer porque as sementes lançadas exigem um cuidado constante. Não importa quem vai colher os frutos e as sementes; interessa sim que nós façamos a nossa parte. 
Como podemos não fazer nada se podemos fazer muito melhor, por nós, por vós e por todos?

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Esta juventude... é o máximo!

2/6/2014

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Não gosto de generalizações. Não acredito que as pessoas sejam tão simples ou tão complexas que possam ser catalogadas, descontextualizadas, desmembradas...
Por isso, nunca acreditei que a juventude estivesse perdida ou formasse uma geração à rasca.
Sei bem que sempre que se fazem comparações se encontram exemplos a comprovar teorias de que antigamente é que era ou de que agora é que se descobriu a pólvora. As comparações valem o que valem.
E as pessoas valem tudo. As suas lutas, os seus estímulos, os seus percursos merecem no mínimo um esforço de compreensão e um voto de esperança. Hoje li que se dermos esperança a alguém a nossa vida já valeu a pena (M. L. King).
Entre tantas novos desafios que recebemos, chegou-nos um bem empolgante. De um grupo de jovens de 15/16 anos. Eles querem dizer à sua diretora de turma que gostam dela, que ela foi importante nas suas vidas e que lhe estão agradecidos.
Com a nossa ajuda, fizeram uma carta transformada num pequeno livro.
Foi a nossa primeira encomenda de pessoas menores de 18 anos. E gostámos muito do desafio, do trabalho em conjunto e do resultado.
Esta juventude é o máximo!


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Um livro para as crianças

28/5/2014

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Temos feito alguns livros para crianças, normalmente alguma oferta personalizada de adultos: pais, padrinhos, avós...
Também já fizemos livros para um conjunto alargado de crianças, como as da freguesia de Real, onde juntos passeámos pela história e património da freguesia.
Há pouco tempo, fizemos um trabalho em conjunto com uma menina que quis oferecer um presente especial à sua madrinha. Ela contou a história, nós escrevemos e ela ilustrou.
Agora, estamos prestes a terminar mais um projeto especial: um livro para angariação de fundos para terminar as obras do Infantário Jardim de Infância Carolina Michaellis. O mote é a vontade de entrar na escola nova e a passagem é feita através de um muro que os meninos desconstruíram e reinventaram.
Fala-se de obstáculos e de perseguição  de lagartixas. De casas de bruxas e de meninos que adoram cantar.
As ilustrações são da inteira responsabilidade dos meninos do Infantário.
Curiosos?
Adquiram o livro e ofereçam às crianças as histórias que elas nos contam!

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Deixem a Flauta Tocar

27/5/2014

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Deixem a Flauta Tocar!
Este é um livro escrito por uma professora de yoga que nós ajudámos a rever, editar, imprimir e lançar.
E o livro ganhou forma, tonou-se em mais do que um sonho e fez-se de papel, suor, tentativas, tinta, imagens... Tornou-se realidade!
A autora reflete acerca das lições dos mestres e convida outros a embarcar consigo numa viagem através de alguns temas estruturantes do ser humano.
O lançamento é no próximo dia 30 de maio, pelas 21h30, na lindíssima Casa Barbot, em Vila Nova de Gaia.
Estão todos convidados! Encontramo-nos lá?

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O prazer de viajar

21/5/2014

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Nada me dá mais gosto do que pisar pela primeira vez solo nunca dantes inaugurado pelos meus pés ou avistar paisagens nunca antes contempladas pelo meu olhar.
E fazer Biografias permite-me isso. Faz com que tenha de ir ao encontro de pessoas que vivem noutros sítios, seja na freguesia ao lado, seja num concelho que só conhecia no mapa.
É tão bom entrar no comboio com um mapa na mala ou conduzir, seguindo um roteiro que decorei. Planear as horas de chegada, preparar um lanche para a viagem, contactar previamente os anfitriões.
Na segunda-feira, acordei muito cedo para apanhar o metro e depois o comboio, com destino a Lisboa, uma viagem semelhante a muitas outras anteriormente feitas, não fosse o facto de sair um pouco antes da capital. Quando saí da estação de Vila Franca de Xira e comecei a caminhar perto do rio tive uma sensação muito física de estar a caminhar em terreno novo. E comecei a lembrar-me de tudo o que a Íria me tinha dito sobre aquela cidade: os pescadores de mar e de rio que se encontram ali, as tradições de campo tão perto da cidade, os touros. 
Depois encontrei as quatro mulheres com quem tinha combinado o encontro, três gerações que querem registar o percurso biográfico da sua precursora. Eram elas a Íria, da Vida em Zi, a sua linda filha bebé, a sua prima e a mãe. Todas elas me falaram da avó, das voltas que a sua vida deu e então os pescadores e os toureiros perderam importância porque a minha impressão de Vila Franca de Xira ficará para sempre associada ao tom de voz entusiasmado da Íria enquanto me explicava determinado detalhe, à persistência da bebé em apanhar todos os objetos que se encontravam em cima da mesa do café, ao sabor a limão e a mel, à tranquilidade da mãe a falar da sua própria mãe e ao sorriso bonito da prima.
Viajar para mim tem esta magia de não precisar de meios de transportes ou guias turísticos e de bastar acolher quem me deixa ir ao seu encontro.

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Revisão de texto - História de uma Instituição

20/5/2014

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Os 90 anos da Casa de Saúde S. João de Deus, no Funchal, encerram muitas histórias: de Irmãos que andaram a percorrer a ilha para angariar fundos, de doentes que chegaram em navios e voltaram a cruzar o oceano, após um tratamento bem sucedido, episódios de romagens, e sonhos do tamanho da paisagem que se avista do Trapiche.
Nós não escrevemos este livro.
Mas tivemos acesso em primeira mão a esta preciosa informação porque foram solicitados os nossos serviços de revisão de texto.
E agora aguardamos com alguma ansiedade a publicação do livro.

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