Por isso, nunca acreditei que a juventude estivesse perdida ou formasse uma geração à rasca.
Sei bem que sempre que se fazem comparações se encontram exemplos a comprovar teorias de que antigamente é que era ou de que agora é que se descobriu a pólvora. As comparações valem o que valem.
E as pessoas valem tudo. As suas lutas, os seus estímulos, os seus percursos merecem no mínimo um esforço de compreensão e um voto de esperança. Hoje li que se dermos esperança a alguém a nossa vida já valeu a pena (M. L. King).
Entre tantas novos desafios que recebemos, chegou-nos um bem empolgante. De um grupo de jovens de 15/16 anos. Eles querem dizer à sua diretora de turma que gostam dela, que ela foi importante nas suas vidas e que lhe estão agradecidos.
Com a nossa ajuda, fizeram uma carta transformada num pequeno livro.
Foi a nossa primeira encomenda de pessoas menores de 18 anos. E gostámos muito do desafio, do trabalho em conjunto e do resultado.
Esta juventude é o máximo!