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Escrever (também) é Viajar

27/2/2015

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É engraçado olharmos para o mapa mundo que tantas vezes nos deixa a sonhar e a imaginar como seria a experiência de viajarmos para determinado país, de como as culturas são tão peculiares e tão ricas, imaginando as vidas das pessoas lá, e nos apercebermos como aos poucos e poucos fomos furando fronteiras, saltando muros e chegando mais além... Afinal não são as histórias que nos movem? E elas não estão em todos os lugares?

Felizmente, hoje em dia, as distâncias estão minimizadas e é possível estarmos em contacto direto com um cidadão do outro lado do mundo. E é esta inovação que nos permite viajar sem sair de casa.

Se já em Portugal fazíamos trabalhos para todo o país e conseguíamos ajeitar sempre a melhor opção para recolha de informação e para contacto com quem recorre aos nossos serviços, estamos a abrir asas e a voar até mais longe.

Sem nos apercebermos, vemo-nos fechadas em bibliotecas a ler sobre outras culturas, a navegar na internet e a conhecer outros lugares e a conversarmos com pessoas que num ambiente diferente do nosso nos contam a sua história.

Da Suíça, alguém nos pediu a história da sua mãe, que com idade a rondar os 90, vive numa aldeia serrana, em Castro Daire.

Também dos Alpes, uma amiga não quis deixar passar o regresso às origens da sua companheira de viagem de trabalho e de aventuras em branco e pediu-nos uma carta que descrevesse a gratidão que é tê-la na sua vida.

A língua une-nos e para o Brasil estamos a escrever a história de uma família. Uma vida nova está prestes a brotar e, com os avós ainda vivos, o V. sentiu a necessidade de guardar recordações e apresentar a história da sua família à sua filha que nascerá em Abril.

Também nos estamos a preparar para escrever uma história de alguém que nunca deixou de lutar. Já viveu em vários países distintos e neste momento desenvolve atividades profissionais no Egito.

E, por fim, mas não menos importante, Angola tem sido nossa companheira em vários trabalhos. E a nossa vontade de passear na Baía de Luanda não para de crescer.

Enquanto isso, vamos escrevendo e viajando em cima das palavras… 

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O prazer de viajar

21/5/2014

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Nada me dá mais gosto do que pisar pela primeira vez solo nunca dantes inaugurado pelos meus pés ou avistar paisagens nunca antes contempladas pelo meu olhar.
E fazer Biografias permite-me isso. Faz com que tenha de ir ao encontro de pessoas que vivem noutros sítios, seja na freguesia ao lado, seja num concelho que só conhecia no mapa.
É tão bom entrar no comboio com um mapa na mala ou conduzir, seguindo um roteiro que decorei. Planear as horas de chegada, preparar um lanche para a viagem, contactar previamente os anfitriões.
Na segunda-feira, acordei muito cedo para apanhar o metro e depois o comboio, com destino a Lisboa, uma viagem semelhante a muitas outras anteriormente feitas, não fosse o facto de sair um pouco antes da capital. Quando saí da estação de Vila Franca de Xira e comecei a caminhar perto do rio tive uma sensação muito física de estar a caminhar em terreno novo. E comecei a lembrar-me de tudo o que a Íria me tinha dito sobre aquela cidade: os pescadores de mar e de rio que se encontram ali, as tradições de campo tão perto da cidade, os touros. 
Depois encontrei as quatro mulheres com quem tinha combinado o encontro, três gerações que querem registar o percurso biográfico da sua precursora. Eram elas a Íria, da Vida em Zi, a sua linda filha bebé, a sua prima e a mãe. Todas elas me falaram da avó, das voltas que a sua vida deu e então os pescadores e os toureiros perderam importância porque a minha impressão de Vila Franca de Xira ficará para sempre associada ao tom de voz entusiasmado da Íria enquanto me explicava determinado detalhe, à persistência da bebé em apanhar todos os objetos que se encontravam em cima da mesa do café, ao sabor a limão e a mel, à tranquilidade da mãe a falar da sua própria mãe e ao sorriso bonito da prima.
Viajar para mim tem esta magia de não precisar de meios de transportes ou guias turísticos e de bastar acolher quem me deixa ir ao seu encontro.

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Dias da Família

15/5/2014

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- Tem de ouvir a história do meu avô. Ele é uma pessoa incrível, foi o primeiro pai natal oficial no nosso país, dedicou a vida toda às crianças...
- Olhe, o que eu queria mesmo era que a minha afilhada soubesse que, aconteça o que acontecer, eu vou estar aqui para a apoiar. Não lhe sei dizer muito mais do que isto!
- O meu irmão faz agora 50 anos. Não é por ser meu irmão, mas ele é uma pessoa muito especial. Todos o adoram, pelo seu bom humor, pelo seu à-vontade e pela predisposição para ajudar os outros.
- A minha mãe não tem uma história com nenhum facto relevante, mas eu gostava que ela soubesse o quanto nós apreciamos a dedicação de toda a sua vida à família...
- Gostava que a minha filha visse todas potencialidades que nós vemos nela e este livro surge neste sentido...
Todos os dias, vem até nós uma nova história. E quase sempre se desenha com contornos familiares.
E os nossos livros acabam por, na sua maioria, promover a Família durante todo o ano!
Por isso, um obrigado a todos os que nos deixam entrar nas suas famílias!

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Quando nos superamos

30/4/2014

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Este livro é uma segunda versão de um primeiro oferecido no Natal a uma mãe muito especial. A cliente gostou muito do livro, mas desafiou-nos a melhorar os acabamentos. Alterou-se o formato, acrescentaram-se ilustrações e fotos e optou-se por uma encadernação premium, em tecido, com o miolo cosido e acabamentos que lhe conferem uma qualidade superior.
Porque a cliente merece e o livro também. 
E nós queremos estar sempre a melhorar e a ultrapassar os nossos limites!
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Histórias com final... triste

8/4/2014

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Toquei à campainha uns minutos depois da hora marcada. Estava 10 minutos atrasada. Ninguém atendeu. Insisti, pensando que o senhor se tinha esquecido do encontro marcado e não estaria a contar comigo. Ao fim de três tentativas, decidi ligar. A voz arrastada e num tom muito baixo disse tudo antes de o meu cérebro decifrar o sentido das palavras: "estou no hospital, se puder passar aqui..."
É claro que podia, as coisas importantes não precisam de agenda e nunca se atrasam.
Cheguei e fiquei consternada. Quase não disse nada. Ainda assim, ousei ficar em silêncio. Eu sabia. Ele sabia. A mulher dele sabia. Mas não falámos sobre isso. E sobre o livro dele muito pouco também. Só o estritamente necessário.
Saí pouco tempo depois. O hospital era novo, confortável, limpo, impecável. Os meus olhos começaram então à procura da indicação de uma capela porque o meu espírito precisava de extravasar. Ou de chorar. Na velhinha maternidade onde há uns anos estive internada havia uma capela e isso dava uma certa personalidade àquele local tão cheio de problemas.
Na sexta-feira passada, eu queria rezar. Enviar uma mensagem positiva para o universo e talvez dizer-lhe que acolhesse o meu amigo como uma mãe que enrosca no seu colo o seu recém-nascido. Afinal, não ia ele nascer?
Mais tarde, projetei escrever aqui sobre as histórias tristes. Tenho escrito sobre tanta vida e ainda não conheci nenhuma que fosse perfeita. E as mais bonitas, aquelas que me fizeram viajar para dentro de outros mundos subterrâneos, foram aquelas em que conseguimos falar de infelicidade, de morte, de perda. Porque quando se consegue falar é porque já se domesticou. Já se passou ou se está a passar para o avesso dos problemas. Quis escrever aqui, mas não o fiz. Adiei o projeto.
Ontem soube que ele morreu. Na hora certa, porque a morte não se atrasa nem adianta. Apesar de... dos planos que faltava cumprir... da idade não ser muita... da incompreensão.
E nós cá ficamos a tentar aprender a falar.


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Volta ao mundo numa biografia

21/2/2014

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O pai era de Goa, a mãe de Coimbra: conheceram-se em Timor e aí se casaram. Depois foram para Angola, onde nasceu o protagonista desta biografia. Daí, a família seguiu para São Tomé e passou por Goa. Novamente Angola.
Aos 18 anos, Portugal e a eterna Coimbra esperavam-no. Com ela, uma consciência política, um sonho de libertação do coração que nunca deixou de ser Angola. Mesmo ao lado, o rock, o pop, o fado, o Zeca Afonso, com quem gravou discos e solidificou uma bonita amizade.
Depois, as perseguições da PIDE, a fuga precipitada a salto, os trabalhos para a sobrevivência em França e o início de uma vida profissional na Argélia. A vocação do ensino, acompanhada de uma missão maior: a luta pela libertação do seu povo.
A revolução de Abril, Angola, Agostinho Neto, a construção de uma país a partir do zero. O medo, a perseverança, a guerra civil, a espera desesperante.
As Nações Unidas, o regresso ao cemitério onde deixou o irmão no interior do país.
Um homem que conhece o mundo e que se sente de todo o lado.
Com ele, viajámos até às profundezas das dúvidas e das paixões mais afincadas, à mesma velocidade com que nos dirigimos até à terra dos 'contratados', visitámos templos hindus, sentimos o cheiro do sândalo, conhecemos o sabor dos frutos tropicais e ficámos sentados nas margens do Mondego a ver estudantes de capa preta a lutar por um futuro que é agora nosso.

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Diário Ilustrado

10/2/2014

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Conheci a Vera Guedes através de um amigo em comum. Na altura, tinha começado a escrever biografias e contos infantis e precisava de alguém que soubesse encontrar a cor certa para cada palavra.
Começámos devagarinho, no dorso de um crocodilo. E a lentidão desses passos iniciais permitiu-nos descobrir afinidades: ambas tínhamos estado em missão, eu em Timor e ela em São Tomé. Uma forma de estar de vida, baseada numa fé comum, fazia o resto.
E fomos dando mais passos.
Com pinceladas de fantasia. De fantasia verdadeira, não daquela que nos leva para fora da vida, mas da outra que nos põe em contacto com os milagres que acontecem mesmo e que saltam como pipocas das histórias que as pessoas nos foram oferecendo.
E nós sorrimos, chorámos, discutimos ideias, afinámos. Fizemos críticas e soubemos ouvir. Percorremos caminhos, pintados de aguarelas.
Gosto dela. E admiro imenso o seu trabalho.
Obrigada, Vera Guedes!


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Portugal (com Biografias por Encomenda) no Coração

7/2/2014

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Chegámos cedo à RTP, cerca de duas horas antes da nossa participação, e fiquei a saber que nesse momento estava a ser entrevistado o Rui Amaral, presidente da Fundação S. João de Deus, dos Irmãos de S. João de Deus, com quem trabalhei durante sete anos. Tentei encontrá-lo, mas já não fui a tempo. Quando nos conduziram ao estúdio, já ele tinha saído. 

Ficámos a assistir ao programa e fomos descontraindo com o bom humor dos apresentadores. O convidado que nos antecedeu pertencia à Escola Profissional de Aveiro e foi para o ar uma reportagem sobre os projetos de inserção social daquela instituição. No final, havia um rapaz 'especial' a mandar beijos aos pais, sem conseguir conter um comovido: “Estou na Televisão!”

Eu e a Vera olhámos uma para a outra e soltámos uma gargalhada, também nós estávamos prestes a estar na televisão, caramba!

Seguiu-se um curto intervalo e lá fomos nós para as feras. Que afinal eram dóceis e mansinhas... A Serenela Andrade foi sentar-se ao nosso lado com uma mantinha a queixar-se do frio. Não tardou a juntar-se o Malato e a brincar com ela. Nós, sempre a rir-nos das palhaçadas deles, nem sentimos o impacto de termos entrado no ar. Afinal, não custava muito estar na televisão.

A entrevista começou e foi sendo conduzida com muita boa disposição e muitos reforços positivos à mistura. Acabei por ir esclarecendo as várias questões, sem dar muito espaço de antena à Vera. Porque o tempo nos fugiu como areia entre as mãos…

E tanto haveria ainda para dizer:

Que vibramos de cada vez que entramos no mundo de alguém!

Que a Vera tem um portefólio fantástico de cores que preenchem cada história!

Que temos vouchers que permitem que em ocasiões especiais, como o dia dos namorados, o aniversário, o casamento…. se surpreenda alguém com uma oferta única!

Que temos o apoio do Banco de Inovação Social e de tanta gente boa!

Que temos tantos sonhos e projetos na gaveta!

Que partilhamos um passado de missão e nos identificamos com o tropicalismo de um mundo mais fraterno!

Tanto mais podíamos ter dito.

Mas a vida é cheia de oportunidades. Queremos continuar a aproveitá-las!


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De uma filha, com amor

23/1/2014

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Queria oferecer uma prenda especial ao pai. Afinal de contas, 50 anos é uma meta a assinalar.
Revisitou com familiares e amigos o trajeto de vida do progenitor. Recolheu testemunhos. Selecionou fotografias.
Aprendeu. Relembrou. Saboreou.
O que terá sentido o pai ao receber esta prenda?
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A vida à flor da pele

20/1/2014

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E às vezes temos o privilégio de conhecer pessoas que acreditam. Pessoas que são maiores do que as circunstâncias que as envolvem. Que bebem de tudo o que a vida tem para oferecer e são fortes como a Serra da Estrela e flexíveis como as areias da Caparica. 
Esta Senhora tem costelas beirãs e algarvias e cresceu entre a grande cidade, a praia e o campo. Mas, acima de tudo, tem firmeza e fé no sangue. Com a mãe aprendeu a dar um salto sempre mais alto e com o pai a rastejar pelo chão de um quarto escuro para assustar os avós.
E nós ficamos pequeninos, deixando o nosso espírito crescer de encontro à grandeza destas pessoas. Saborear-lhe as lágrimas, estremecer com as suas gargalhadas e abismar-nos com a sua sabedoria.
Esta Senhora perdeu uma irmã, o pai e os avós. Lutou 10 anos para conseguir ter filhos. 
Esta Senhora constrói-se com tudo o que a vida lhe dá e é incrivelmente feliz! Ensaia peças de teatro com os seus filhos, saboreia os efeitos do exercício físico no seu corpo e ama o homem que escolheu para seu companheiro.
É sempre possível acreditar quando se tem A Vida à Flor da Pele! 
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