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Viver o Especial...

11/7/2014

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Todos os dias são especiais. E nenhum dia tem mais ou menos valor do que os outros. Cada data tem a importância que lhe queiramos dar. 

Todos os dias deviam ser dias de irmos à luta e de termos como objetivo chegar ao fim do dia com a sensação de missão cumprida. Sem ansiedades ou frustrações...

Mas há sempre aqueles dias que todos gostamos que sejam diferentes. Que se destaquem dos demais... Datas que nos marcaram por alguma razão. Que nos fizeram sentir um arrepio na espinha ou que deixaram que a nossa barriga acolhesse uma abundante quantidade de mariposas.

Então porque não reviver os sentimentos? Porque não tirá-los da memória e praticar a positividade das sensações?
Somos muito procurados para escrever para datas especiais: nascimento, batizados, casamentos, aniversários, namoro... E é com essa responsabilidade de reviver o especial daquela data que nós escrevemos e atendemos ao que nos pedem. 

15 anos de casamento foram o mote de um livro surpresa. Avó e netos juntaram-se para reviverem uma data especial, para balancearem uma construção diária e também ela muito única. Ela falou-nos da vida do seu filho com a esposa. Eles contaram-nos a relação dos seus pais.

E o resultado, claro, só tinha um requisito: ser único e marcar estas bodas de cristal!
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O prazer de viajar

21/5/2014

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Nada me dá mais gosto do que pisar pela primeira vez solo nunca dantes inaugurado pelos meus pés ou avistar paisagens nunca antes contempladas pelo meu olhar.
E fazer Biografias permite-me isso. Faz com que tenha de ir ao encontro de pessoas que vivem noutros sítios, seja na freguesia ao lado, seja num concelho que só conhecia no mapa.
É tão bom entrar no comboio com um mapa na mala ou conduzir, seguindo um roteiro que decorei. Planear as horas de chegada, preparar um lanche para a viagem, contactar previamente os anfitriões.
Na segunda-feira, acordei muito cedo para apanhar o metro e depois o comboio, com destino a Lisboa, uma viagem semelhante a muitas outras anteriormente feitas, não fosse o facto de sair um pouco antes da capital. Quando saí da estação de Vila Franca de Xira e comecei a caminhar perto do rio tive uma sensação muito física de estar a caminhar em terreno novo. E comecei a lembrar-me de tudo o que a Íria me tinha dito sobre aquela cidade: os pescadores de mar e de rio que se encontram ali, as tradições de campo tão perto da cidade, os touros. 
Depois encontrei as quatro mulheres com quem tinha combinado o encontro, três gerações que querem registar o percurso biográfico da sua precursora. Eram elas a Íria, da Vida em Zi, a sua linda filha bebé, a sua prima e a mãe. Todas elas me falaram da avó, das voltas que a sua vida deu e então os pescadores e os toureiros perderam importância porque a minha impressão de Vila Franca de Xira ficará para sempre associada ao tom de voz entusiasmado da Íria enquanto me explicava determinado detalhe, à persistência da bebé em apanhar todos os objetos que se encontravam em cima da mesa do café, ao sabor a limão e a mel, à tranquilidade da mãe a falar da sua própria mãe e ao sorriso bonito da prima.
Viajar para mim tem esta magia de não precisar de meios de transportes ou guias turísticos e de bastar acolher quem me deixa ir ao seu encontro.

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Quando nos superamos

30/4/2014

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Este livro é uma segunda versão de um primeiro oferecido no Natal a uma mãe muito especial. A cliente gostou muito do livro, mas desafiou-nos a melhorar os acabamentos. Alterou-se o formato, acrescentaram-se ilustrações e fotos e optou-se por uma encadernação premium, em tecido, com o miolo cosido e acabamentos que lhe conferem uma qualidade superior.
Porque a cliente merece e o livro também. 
E nós queremos estar sempre a melhorar e a ultrapassar os nossos limites!
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Histórias com final... triste

8/4/2014

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Toquei à campainha uns minutos depois da hora marcada. Estava 10 minutos atrasada. Ninguém atendeu. Insisti, pensando que o senhor se tinha esquecido do encontro marcado e não estaria a contar comigo. Ao fim de três tentativas, decidi ligar. A voz arrastada e num tom muito baixo disse tudo antes de o meu cérebro decifrar o sentido das palavras: "estou no hospital, se puder passar aqui..."
É claro que podia, as coisas importantes não precisam de agenda e nunca se atrasam.
Cheguei e fiquei consternada. Quase não disse nada. Ainda assim, ousei ficar em silêncio. Eu sabia. Ele sabia. A mulher dele sabia. Mas não falámos sobre isso. E sobre o livro dele muito pouco também. Só o estritamente necessário.
Saí pouco tempo depois. O hospital era novo, confortável, limpo, impecável. Os meus olhos começaram então à procura da indicação de uma capela porque o meu espírito precisava de extravasar. Ou de chorar. Na velhinha maternidade onde há uns anos estive internada havia uma capela e isso dava uma certa personalidade àquele local tão cheio de problemas.
Na sexta-feira passada, eu queria rezar. Enviar uma mensagem positiva para o universo e talvez dizer-lhe que acolhesse o meu amigo como uma mãe que enrosca no seu colo o seu recém-nascido. Afinal, não ia ele nascer?
Mais tarde, projetei escrever aqui sobre as histórias tristes. Tenho escrito sobre tanta vida e ainda não conheci nenhuma que fosse perfeita. E as mais bonitas, aquelas que me fizeram viajar para dentro de outros mundos subterrâneos, foram aquelas em que conseguimos falar de infelicidade, de morte, de perda. Porque quando se consegue falar é porque já se domesticou. Já se passou ou se está a passar para o avesso dos problemas. Quis escrever aqui, mas não o fiz. Adiei o projeto.
Ontem soube que ele morreu. Na hora certa, porque a morte não se atrasa nem adianta. Apesar de... dos planos que faltava cumprir... da idade não ser muita... da incompreensão.
E nós cá ficamos a tentar aprender a falar.


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Volta ao mundo numa biografia

21/2/2014

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O pai era de Goa, a mãe de Coimbra: conheceram-se em Timor e aí se casaram. Depois foram para Angola, onde nasceu o protagonista desta biografia. Daí, a família seguiu para São Tomé e passou por Goa. Novamente Angola.
Aos 18 anos, Portugal e a eterna Coimbra esperavam-no. Com ela, uma consciência política, um sonho de libertação do coração que nunca deixou de ser Angola. Mesmo ao lado, o rock, o pop, o fado, o Zeca Afonso, com quem gravou discos e solidificou uma bonita amizade.
Depois, as perseguições da PIDE, a fuga precipitada a salto, os trabalhos para a sobrevivência em França e o início de uma vida profissional na Argélia. A vocação do ensino, acompanhada de uma missão maior: a luta pela libertação do seu povo.
A revolução de Abril, Angola, Agostinho Neto, a construção de uma país a partir do zero. O medo, a perseverança, a guerra civil, a espera desesperante.
As Nações Unidas, o regresso ao cemitério onde deixou o irmão no interior do país.
Um homem que conhece o mundo e que se sente de todo o lado.
Com ele, viajámos até às profundezas das dúvidas e das paixões mais afincadas, à mesma velocidade com que nos dirigimos até à terra dos 'contratados', visitámos templos hindus, sentimos o cheiro do sândalo, conhecemos o sabor dos frutos tropicais e ficámos sentados nas margens do Mondego a ver estudantes de capa preta a lutar por um futuro que é agora nosso.

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Diário Ilustrado

10/2/2014

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Conheci a Vera Guedes através de um amigo em comum. Na altura, tinha começado a escrever biografias e contos infantis e precisava de alguém que soubesse encontrar a cor certa para cada palavra.
Começámos devagarinho, no dorso de um crocodilo. E a lentidão desses passos iniciais permitiu-nos descobrir afinidades: ambas tínhamos estado em missão, eu em Timor e ela em São Tomé. Uma forma de estar de vida, baseada numa fé comum, fazia o resto.
E fomos dando mais passos.
Com pinceladas de fantasia. De fantasia verdadeira, não daquela que nos leva para fora da vida, mas da outra que nos põe em contacto com os milagres que acontecem mesmo e que saltam como pipocas das histórias que as pessoas nos foram oferecendo.
E nós sorrimos, chorámos, discutimos ideias, afinámos. Fizemos críticas e soubemos ouvir. Percorremos caminhos, pintados de aguarelas.
Gosto dela. E admiro imenso o seu trabalho.
Obrigada, Vera Guedes!


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Portugal (com Biografias por Encomenda) no Coração

7/2/2014

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Chegámos cedo à RTP, cerca de duas horas antes da nossa participação, e fiquei a saber que nesse momento estava a ser entrevistado o Rui Amaral, presidente da Fundação S. João de Deus, dos Irmãos de S. João de Deus, com quem trabalhei durante sete anos. Tentei encontrá-lo, mas já não fui a tempo. Quando nos conduziram ao estúdio, já ele tinha saído. 

Ficámos a assistir ao programa e fomos descontraindo com o bom humor dos apresentadores. O convidado que nos antecedeu pertencia à Escola Profissional de Aveiro e foi para o ar uma reportagem sobre os projetos de inserção social daquela instituição. No final, havia um rapaz 'especial' a mandar beijos aos pais, sem conseguir conter um comovido: “Estou na Televisão!”

Eu e a Vera olhámos uma para a outra e soltámos uma gargalhada, também nós estávamos prestes a estar na televisão, caramba!

Seguiu-se um curto intervalo e lá fomos nós para as feras. Que afinal eram dóceis e mansinhas... A Serenela Andrade foi sentar-se ao nosso lado com uma mantinha a queixar-se do frio. Não tardou a juntar-se o Malato e a brincar com ela. Nós, sempre a rir-nos das palhaçadas deles, nem sentimos o impacto de termos entrado no ar. Afinal, não custava muito estar na televisão.

A entrevista começou e foi sendo conduzida com muita boa disposição e muitos reforços positivos à mistura. Acabei por ir esclarecendo as várias questões, sem dar muito espaço de antena à Vera. Porque o tempo nos fugiu como areia entre as mãos…

E tanto haveria ainda para dizer:

Que vibramos de cada vez que entramos no mundo de alguém!

Que a Vera tem um portefólio fantástico de cores que preenchem cada história!

Que temos vouchers que permitem que em ocasiões especiais, como o dia dos namorados, o aniversário, o casamento…. se surpreenda alguém com uma oferta única!

Que temos o apoio do Banco de Inovação Social e de tanta gente boa!

Que temos tantos sonhos e projetos na gaveta!

Que partilhamos um passado de missão e nos identificamos com o tropicalismo de um mundo mais fraterno!

Tanto mais podíamos ter dito.

Mas a vida é cheia de oportunidades. Queremos continuar a aproveitá-las!


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Como é que um sem-abrigo vê a sua cidade? E a vida?

30/1/2014

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"Onde quer que se esteja, há sempre um outro lado, um caminho para percorrer, um percurso que nos falta, uma ambição que nos diz: 'Não desistas'! F. P.

Na nossa parede está esta foto tirada por uma pessoa que vive na rua. 
O que fala do frio e da chuva que ele enfrenta?
Será que contém dentro a liberdade de quem tem os dias por sua conta ou revela a indiferença dos que não o veem?
E as grades que ele quis ver em primeiro plano serão protetoras ou mais uma barreira?
O mais bonito deste quadro é que ele veio acompanhado de um bilhete do seu autor e que nos diz:"
"Onde quer que se esteja, há sempre um outro lado, um caminho para percorrer, um percurso que nos falta, uma ambição que nos diz: 'Não desistas'!
Obrigado, Sr. F. P., por nos ensinar a ler a vida!
E a verdade é que raios de sol a furar aquela chuva!

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De uma filha, com amor

23/1/2014

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Queria oferecer uma prenda especial ao pai. Afinal de contas, 50 anos é uma meta a assinalar.
Revisitou com familiares e amigos o trajeto de vida do progenitor. Recolheu testemunhos. Selecionou fotografias.
Aprendeu. Relembrou. Saboreou.
O que terá sentido o pai ao receber esta prenda?
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