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Passatempo Dia do Pai

27/2/2014

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Escrevemos há pouco tempo um livro de um pai para uma filha que estava ainda na barriga da mãe, que rezava assim:  "A minha vida, feita de aprendizagens e conquistas, fala por mim. Talvez se te falar um pouco da minha história tu possas compreender ainda melhor a fibra de que sou feito e descubras que lá no fundo a linha que teceu o meu caminho é aquela que tu também terás de dobar."
Quem não gostaria de deixar algo escrito para o seu pai ou para o seu filho?
Participem neste passatempo, que terá início no dia 3 de Março ! Só têm de partilhar o postal (que será colocado no próprio dia na nossa página de Facebook) e comentar a imagem na nossa página. O comentário com mais "gostos" receberá um vale de oferta no valor de 250€ que lhe permitirá homenagear um pai, um filho ou um amigo.
Vamos participar e divulgar?



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Caderno preto em branco

25/2/2014

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Dá-me sempre um certo prazer inaugurar um caderno. É como se por momentos voltasse a sentir aquela excitação de ter material e manuais escolares a cheirarem a tinta no arranque de um novo ano escolar.
Seguindo uma espécie de ritual, os meus últimos cadernos têm sido todos oferecidos. Já não me lembro de comprar um e tenho alguns em lista de espera. Servem sobretudo para tirar notas e apontar tarefas e listas. Mas também servem para anotar ideias, frases e títulos de livros. Às vezes, embora com menos frequência, veem sair das suas páginas grávidas de brancura histórias rabiscadas e rasuradas. Uma linha reta morta à tesourada muito antes de ter hipótese de se endireitar. Porque nenhuma história é direita e todas se entrelaçam em errâncias e peregrinações por caminhos perdidos. Tão humanas. Tão minhas.
Quando estreei o meu último caderno, há poucos dias atrás, levei-o comigo a casa de um senhor que escreve poesia e sofre de cancro. A conversa que tivemos, eu e o senhor, foi tão tocante, que desejei colocá-la várias vezes em modo "pause" para anotar vários fragmentos no meu caderno. Não o fiz, claro. E essas frases perderam-se. As palavras que falavam do desespero de se lutar contra uma doença com tentáculos de morte escorreram para o esquecimento, obedecendo à mesma lei que fazia deslizar as lágrimas pelo rosto do homem.
E a poesia que dava sentido a uma existência ficou só registada nos poemas já escritos.
Cada coisa no seu lugar.
Naquele dia, a presença de corpo inteiro.
No meu caderno, a página em branco a atestar o meu respeito pela criação.
Na memória, um coração quente!

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Cartas de amor, quem as não tem?

24/2/2014

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Agora já as pode ter!
Normalmente apelidadas de ridículas, são sempre portadoras de uma mensagem. Um desejo: uma recordação: um pedido: um grito: gratidão: perdão.
Quando sobram os pretextos, mas falta a pontaria certeira das palavras, as pessoas chegam até nós.
Pedem-nos uma carta para a mãe, para o namorado, para a mulher que escolheram para uma vida ou para o filho que fará uma promessa dos escuteiros no próximo sábado.
E voltamos a colocar o amor numa mesa de operações, abrimo-lo e analisamo-lo. Para descobrirmos que ele é simples e pede que  dele se fale o mínimo possível.
Por isso, cantamos as pessoas e as suas histórias. E o amor lá vai a reboque, mesmo sem o saber.


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Volta ao mundo numa biografia

21/2/2014

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O pai era de Goa, a mãe de Coimbra: conheceram-se em Timor e aí se casaram. Depois foram para Angola, onde nasceu o protagonista desta biografia. Daí, a família seguiu para São Tomé e passou por Goa. Novamente Angola.
Aos 18 anos, Portugal e a eterna Coimbra esperavam-no. Com ela, uma consciência política, um sonho de libertação do coração que nunca deixou de ser Angola. Mesmo ao lado, o rock, o pop, o fado, o Zeca Afonso, com quem gravou discos e solidificou uma bonita amizade.
Depois, as perseguições da PIDE, a fuga precipitada a salto, os trabalhos para a sobrevivência em França e o início de uma vida profissional na Argélia. A vocação do ensino, acompanhada de uma missão maior: a luta pela libertação do seu povo.
A revolução de Abril, Angola, Agostinho Neto, a construção de uma país a partir do zero. O medo, a perseverança, a guerra civil, a espera desesperante.
As Nações Unidas, o regresso ao cemitério onde deixou o irmão no interior do país.
Um homem que conhece o mundo e que se sente de todo o lado.
Com ele, viajámos até às profundezas das dúvidas e das paixões mais afincadas, à mesma velocidade com que nos dirigimos até à terra dos 'contratados', visitámos templos hindus, sentimos o cheiro do sândalo, conhecemos o sabor dos frutos tropicais e ficámos sentados nas margens do Mondego a ver estudantes de capa preta a lutar por um futuro que é agora nosso.

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cinco sentidos, muitas escritoras

20/2/2014

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Pode ser uma trivialidade dizer que as melhores coisas da vida são as mais inesperadas, mas também é das banalidades que se desapega a alegria e o bom humor.
Um telefonema com um convite para uma tarde diferente chegou assim de surpresa. Alinhei logo e ficou marcado para a quarta-feira seguinte.
À chegada àquela casa pintada de História, senti o calor de uma amizade reatada tantas décadas depois das pueris brincadeiras do colégio. 
À volta de uma hospitaleira lareira, reuniam-se para tentar saltar os anos que as separavam da infância cerca de 16 senhoras que frequentaram o Colégio Nossa Senhora da Paz e agora, já aposentadas, se encontram para desenvolver atividades culturais. É claro que tudo é feito num ambiente muito descontraído e com muito espaço para o convívio e a diversão.
Falei de mim e li excertos de vários livros que têm sido produzidos pelas Biografias. Dialogámos e esclareci dúvidas.
Mas a melhor parte estava para chegar: as palavras esperavam ansiosas por uma brincadeira nossa. E começámos com o mote "ia jurar que estava um tigre nesta sala" e  partir dali a criatividade rodou à volta do grupo, levando-nos até paisagens africanas e devolvendo-nos a pacatos jardins portuenses.
E depois partimos para outra aventura: a dos sentidos. de olhos fechados, permitimos que as histórias se desprendessem das nossas mãos. Os estímulos? Chocolate na boca, uma aroma a alecrim no ar, um fado a tocar, uma imagem provocante e um toque final nos ombros de cada uma.
Saíram histórias que nos fizeram rir, pensar, emocionar e sonhar.
Obrigada a cada uma das escritoras que partiu nesta aventura!
E por cá continuo atenta às surpresas que a vida me vai oferecendo! 
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Carta de Amor da Tânia Ribas de Oliveira para o João Baião

17/2/2014

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João,
A primeira vez que te vi estavas vestido de luz. Da tua pele saía música que te fazia dançar ao ritmo das vibrações da multidão. Estavas ali para acordar a vida!
Talvez fosse a força que bebias dos aplausos que te fizesse saltar sempre um pouco mais.
Talvez fossem mesmo as tuas gargalhadas a falar antes de ti. Elas chegavam uns minutos mais cedo, espreitavam por entre as cortinas e abriam depois caminho pelo meio de uma plateia eufórica. E então o teu riso puxava-te por uma corda de emoções.
Depois, tu entravas. Com simplicidade. Davas graça a um sorriso. Porque aquilo que tu és enche uma sala.
Eu ficava toda arrepiada, sentada confortavelmente num local privilegiado.
E um dia saltei para o palco e conheci-te. Levaste-me pela mão. Mostraste-me os bastidores da tua vida. E eu confiava tanto em ti que caminhava quase de olhos fechados. Eram as lágrimas que me turvavam a vista, umas vezes de alegria, outras de tristeza.
Quanto mais encarava o público do teu lado, mais percebia a tua capacidade de fazer de qualquer acontecimento uma festa. Não é a vida uma grande noite?
E o amor de que falam as canções, o cinema e o teatro? O que me ensinaste tu sobre esse arrebatamento?
Ajoelhaste-te para eu passar e seguiste-me. Confiaste em mim, mesmo quando me esqueci da minha deixa ou quando me descontrolei num ataque de riso.
Às vezes, eu estava ainda a formular um pensamento e já tu estavas a completar o meu raciocínio. Tricotámos empatia como quem faz uma manta para se aquecer.
E assim, quentinhos, ficámos a assistir ao nosso espetáculo, abraçados como irmãos, sabendo que não há nada tão forte e tão primitivo como o amor verdadeiro. Aquele que não tem interesses e está antes e depois de tudo.
Gosto de ti!
Tânia
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O amor nunca passa de prazo

11/2/2014

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"Um livro com a nossa história de amor era o presente ideal para o S. Valentim, mas já não vou a tempo..."
Isso era se nós não tivéssemos criado os Vales de Oferta. Já pensou em surpreender quem ama, não só com o produto final, mas envolvendo a pessoa em todo o processo de reconstrução do romance?
Vá por nós, ofereça palavras, porque, como diz Alexandre O'Neil:

"Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte." 

Alexandre O'Neil


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Diário Ilustrado

10/2/2014

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Conheci a Vera Guedes através de um amigo em comum. Na altura, tinha começado a escrever biografias e contos infantis e precisava de alguém que soubesse encontrar a cor certa para cada palavra.
Começámos devagarinho, no dorso de um crocodilo. E a lentidão desses passos iniciais permitiu-nos descobrir afinidades: ambas tínhamos estado em missão, eu em Timor e ela em São Tomé. Uma forma de estar de vida, baseada numa fé comum, fazia o resto.
E fomos dando mais passos.
Com pinceladas de fantasia. De fantasia verdadeira, não daquela que nos leva para fora da vida, mas da outra que nos põe em contacto com os milagres que acontecem mesmo e que saltam como pipocas das histórias que as pessoas nos foram oferecendo.
E nós sorrimos, chorámos, discutimos ideias, afinámos. Fizemos críticas e soubemos ouvir. Percorremos caminhos, pintados de aguarelas.
Gosto dela. E admiro imenso o seu trabalho.
Obrigada, Vera Guedes!


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Portugal (com Biografias por Encomenda) no Coração

7/2/2014

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Chegámos cedo à RTP, cerca de duas horas antes da nossa participação, e fiquei a saber que nesse momento estava a ser entrevistado o Rui Amaral, presidente da Fundação S. João de Deus, dos Irmãos de S. João de Deus, com quem trabalhei durante sete anos. Tentei encontrá-lo, mas já não fui a tempo. Quando nos conduziram ao estúdio, já ele tinha saído. 

Ficámos a assistir ao programa e fomos descontraindo com o bom humor dos apresentadores. O convidado que nos antecedeu pertencia à Escola Profissional de Aveiro e foi para o ar uma reportagem sobre os projetos de inserção social daquela instituição. No final, havia um rapaz 'especial' a mandar beijos aos pais, sem conseguir conter um comovido: “Estou na Televisão!”

Eu e a Vera olhámos uma para a outra e soltámos uma gargalhada, também nós estávamos prestes a estar na televisão, caramba!

Seguiu-se um curto intervalo e lá fomos nós para as feras. Que afinal eram dóceis e mansinhas... A Serenela Andrade foi sentar-se ao nosso lado com uma mantinha a queixar-se do frio. Não tardou a juntar-se o Malato e a brincar com ela. Nós, sempre a rir-nos das palhaçadas deles, nem sentimos o impacto de termos entrado no ar. Afinal, não custava muito estar na televisão.

A entrevista começou e foi sendo conduzida com muita boa disposição e muitos reforços positivos à mistura. Acabei por ir esclarecendo as várias questões, sem dar muito espaço de antena à Vera. Porque o tempo nos fugiu como areia entre as mãos…

E tanto haveria ainda para dizer:

Que vibramos de cada vez que entramos no mundo de alguém!

Que a Vera tem um portefólio fantástico de cores que preenchem cada história!

Que temos vouchers que permitem que em ocasiões especiais, como o dia dos namorados, o aniversário, o casamento…. se surpreenda alguém com uma oferta única!

Que temos o apoio do Banco de Inovação Social e de tanta gente boa!

Que temos tantos sonhos e projetos na gaveta!

Que partilhamos um passado de missão e nos identificamos com o tropicalismo de um mundo mais fraterno!

Tanto mais podíamos ter dito.

Mas a vida é cheia de oportunidades. Queremos continuar a aproveitá-las!


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